Com a expectativa de que o desenvolvimento econômico global entrará em crescimento nos próximos anos, um esforço consciente está sendo feito para desenvolver mais eficiência de energia nos sistemas de ar condicionado.
Nos EUA, por exemplo, os aparelhos de ar usam cerca de 5% de toda a energia elétrica produzida, gerando um custo anual de mais de 11 milhões de dólares para os usuários. Em países menores e mais quentes, como Cingapura, 30% da energia doméstica é usada para o ar-condicionado e nos edifícios comerciais são 40%.
Em um artigo recente na seção de Negócios Sustentáveis do jornal britânico Guardian, Bernie Bulkin, um ex-cientista e funcionário do Instituto de Energia Renovável do Reino Unido, destacou que novas alternativas de materiais possibilitarão que o ar-condicionado comercial utilize apenas 10% da energia necessária na execução dos serviços.
Exemplos
Bulkin relata que estes novos materiais semelhantes ao hidrogel – que aplicado em paredes gera refrigeração sem consumir energia elétrica – estão sendo pesquisados e desenvolvidos em todo o mundo.
Outro exemplo é a pulseira que climatiza o corpo através de pulsos de ondas frias e quentes, como já foi apresentado aqui, gerando mais praticidade e rapidez na sensação térmica. Os aparelhos com sensor de movimento constituem outro modelo de evolução do equipamento, através do processo de liga/desliga de acordo com a presença de alguém no local.
O controle sobre o ar-condicionado e a automação residencial também são itens que estão sendo cada vez mais desenvolvidos. Já existe até um anel que é capaz de controlar as funções do equipamento, assim como o AmbiClimate, que é capaz de regular a temperatura à distância através de um app. Esses e outros exemplos mostram que cada vez mais pesquisadores de um crescente número de universidades estão correndo para produzir soluções.
Mais propostas inovadoras
No entanto, não são apenas os materiais que importam. Na Pennsylvania State University, pesquisadores já usaram até ondas sonoras na tentativa de esfriar um sorvete no congelador.
Além disso, norte-americanos do Projeto de Pesquisa Avançada para a Energia (ARPAE), dos EUA, premiaram uma equipe com uma bolsa de um milhão de dólares pela tarefa de elaborar um sistema de refrigeração termoacústico, através da criação de um protótipo de uma tonelada.
Entre as várias ideias ainda em construção, itens como automação e economia de energia são os principais elementos que estão sendo desenvolvidos nos projetos. Na tentativa de trazer novas soluções, como colaborar com a economia e facilitar o controle dos usuários, as futuras novas apostas do setor poderão trazer resultados significativos em escala global.
Acredito que os Split do futuro deverão vir com uma placa de energia solar, assim durante os dias quentes eles teriam autonomia, com uma bateria de littion uma certa autonomia, pois a maiorias das residências possuem condicionadores de 9 e 12 mil btus que são menores e não necessitam tanta energia elétrica.
Abraço a todos.
acredito que novas soluçoes para o Brasil a curto prazo é utopia,teremos que nos adAptar a desaceleração da “ERA DO GELO”,o Boomm no setor de Ar condicionado acabou,o governo conseguiu fazer um setor promissor acabar antes msm de começar de verdade .os investimento no setor.ACABOU A ERA DO GELO,O proprio governo em seu comecial de tv incentiva as pessoas a não usar o ar condicionado pq segundo ele gasta muito.em qq pais civilizado ,ao contrario de demonizar um setor eles incentiva a encontrar alternativas soluçoes tecnologicas q aqui ja existe o “INVERTER” e não explodir um setor como esta se vendo.
Verdade Valdir. Obrigado pelo contato.
aqui no velo e bom nordeste tá dificíl meu amigo porque a temperatura oscila entre 32 e 35 graus c portanto o ar inverte trabalha sempre na alta. portanto a economia não tanta assim