Redação do Portal WebArcondicionado com informações dos portais Isto É e O Setor Elétrico.
Futebol, política e pandemia são assuntos que estão na boca dos brasileiros nos últimos meses e que causam polêmicas e discussões com os mais diferentes pontos de vista seja na família, no trabalho ou entre amigos. No entanto, há outro tema que fica adormecido por um tempo, mas que quando volta a pauta, causa um certo barulho: o horário de verão.
O governo federal anunciou que, pelo segundo ano consecutivo, o Brasil não terá horário de verão, que vigorou no País entre 1931 e 2018. A notícia é um balde de água fria para aqueles que gostam de ver o sol se pôr uma hora mais tarde e uma alegria para quem não curte os dias mais longos.
A justificativa para a medida, segundo o Ministério de Minas e Energia, tem relação com a mudança de comportamento da população. Isso porque, com a utilização mais frequente do ar-condicionado, grande parte do consumo diário de energia elétrica ocorre durante a tarde, quando o horário de verão não tem influência. Como a luz traz consigo o calor, houve um aumento de consumo em determinados períodos que já superavam os eventuais benefícios.
A Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO) segue a mesma linha ao afirmar que os motivos para o horário de verão existir diminuíram ao longo do tempo, já que décadas atrás, o chuveiro elétrico era considerado o grande causador de desperdício.
Atualmente, não existe um aparelho que possa ser considerado vilão, embora muitos atribuam, de forma indevida, esse “título” ao ar-condicionado. Isso porque um aparelho bem instalado, bem dimensionado e utilizado de forma adequada consome menos energia do que o próprio chuveiro elétrico.
A instalação feita de maneira correta, conforme indicada pelo fabricante, favorece o funcionamento do equipamento. Já o oposto compromete o desempenho do mesmo, fazendo com que ele opere de forma inadequada, consumindo mais energia (utilize a Calculadora de BTUs para descobrir qual a potência exata para o seu ambiente).
Vale considerar que existem aparelhos adequados para cada tamanho de ambiente, intensidade e fluxo de pessoas. Outro fator que influencia no consumo é a temperatura, que deve ser mantida entre 22 e 24 graus. Além de ser considerada a ideal para o corpo humano, evita forçar o aparelho.
A tecnologia e a variedade também contribuem, pois fazem com que o mercado apresente uma série de modelos mais econômicos por preços acessíveis, como o inverter que funciona como um inversor de frequência ao controlar a velocidade da compressão do equipamento. O compressor nunca é desligado, evitando picos de voltagem e oscilações de temperatura. Sem esses picos de consumo, a conta sai mais barata.
As dicas acima mostram que dá para conciliar conta de luz e ar-condicionado sem depender da decisão se teremos ou não horário de verão. Procure segui-las.
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