Vamos desvendar o motivo de um dos maiores conflitos da humanidade.
Nos escritórios, nos lares, dentro do carro, quem nunca testemunhou (ou participou) de uma discussão entre um homem e uma mulher por causa da temperatura do ar-condicionado? Pois é, a relação conflituosa entre o homem, a mulher e o ar-condicionado pode ser explicada pela ciência.
Em 2015, um estudo científico holandês sugeriu que as mulheres sentem a temperatura de maneira diferente dos homens. De acordo com o artigo publicado na revista Nature Mudanças climáticas , elas sentem frio mais rápido e se sentem mais confortáveis em uma temperatura 2,5ºC maior em comparação com os homens (24-25ºC).
Uma das razões que explica essa diferença é que as mulheres geralmente disciplinam menos calor pois têm uma taxa metabólica menor do que os homens, o que se traduz na necessidade de ambientes mais quentes.
Um dos maiores determinantes das taxas metabólicas é uma proporção de massa corporal livre de gordura (incluindo pele, ossos e músculos). Uma proporção maior de massa livre de gordura resulta em maior taxa metabólica em repouso, já que as células musculares mais calor do que as células de gordura.
De fato, homens têm níveis aproximadamente 60% maiores de massa livre de gorduras que as mulheres.
Ou seja, na convivência entre uma pessoa com alta taxa metabólica e outra com metabolismo mais lento vai sobrar para … ou ar-condicionado.
Redação WebArCondicionado
Deixe seu Comentário